BOM DIA!
Primeiramente caros leitores, gostaríamos de agradecer a presença no blog, pois temos acompanhado o número de visitas que cresce a cada dia!
Essa semana falaremos de uma data não muito conhecida, mas que merece destaque e toda a nossa atenção.
No dia 22 de maio, comemoramos o dia do apicultor, e, portanto, essa semana falaremos um pouquinho do MEL.
O mel é composto basicamente de carboidrato, e, portanto é considerado um alimentos de alto valor energético. Possui ainda vários
minerais, proteínas, ácidos orgânicos, vitaminas, hormônios, enzimas e
pigmentos vegetais.
E como o MEL deve ser inserido em nossa dieta?
Primeiramente devemos ter em vista que o conhecimento da composição química de nutrientes em alimentos é de fundamental importância para o estabelecimento de dietas adequadas aos indivíduos, para a recomendação de uma alimentação balanceada a grupos populacionais e desenvolvimento de novos produtos. E, uma pessoa que conhece bem acerca de todas essas propriedades, é o NUTRICIONISTA. Então nunca deixe de procurá-lo frente as suas dúvidas, ok?
O mel, pólen, geoprópolis e cera de abelha sem ferrão já foram muito utilizados por índios e sitiantes no combate às doenças pulmonares; inapetência; infecção dos olhos; utilizados também como fortificantes e agentes bactericidas. Segundo Wiese, 1986, o mel além de ser o adoçante natural e fonte de energia, e, apresenta efeitos imunológicos, antibacteriano, antiinflamatório, analgésico, sedativo, expectorante e hiposensibilizador.
Ainda mais recentemente, Anjo 2004, descreveu que o mel é um alimento funcional (exerce função além de nutrir) que possui a atividade prebiótica (falaremos mais a respeito em próximos posts) e também tem como efeito, a regulação do trânsito intestinal, regulação da pressão arterial, redução do
risco de câncer e dos níveis de colesterol.
Mas então isso significa que posso comer muito mel todos os dias??
O mel tem quase a mesma quantidade de calorias do açúcar
e, por isso, deve ser consumido com moderação. Embora seja um produto natural, também tem
contraindicações e não deve ser consumido por pessoas com diabetes, dores de
estômago ou refluxo porque pode piorar o efeito dessas doenças.
Crianças com menos de 1 ano também devem evitar o consumo
de mel, principalmente se ele não tiver uma procedência confiável, já que elas
ainda não têm o sistema imunológico totalmente formado.
O mel caseiro ou sem a vedação correta pode desenvolver
uma bactéria que causa o botulismo, um tipo de intoxicação alimentar que pode
ser fatal. Por isso, é preciso prestar atenção e evitar o produto
que não seja certificado ou esteja em latas estufadas e conservas que soltam
gás quando abertas.
E, devemos dar destaque a apicultura também. O Brasil apresenta características especiais de
flora e clima que, aliado a presença da abelha africanizada, lhe conferem um
potencial fabuloso para a atividade apícola, ainda pouco explorado. Nesse
sentido, a Embrapa, vem apoiando o desenvolvimento da apicultura no Brasil,
especialmente na região Nordeste, por intermédio da Embrapa Meio-Norte, que tem
como um de seus objetivos promover a geração e transferência de tecnologias,
que visem à melhoria do desempenho do agronegócio apícola, contribuindo dessa
forma, com o aumento de produtividade e a melhoria da qualidade dos produtos da
colmeia.
Por hoje é só caros leitores! Até a próxima. E, entrem em contato conosco para dicas de posts: contato.nuthane@hotmail.com
OBRIGADA!!
FONTES CONSULTADAS:
Anjo, D. F. C. Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular.
Jornal Vascular Brasileiro, v. 3, n. 2, p. 145-154, 2004.
Embrapa. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/
Lajolo, F.M. 1995. As deficiências da composição de alimentos no
Brasil. In:Anais, Simpósio das Instituições Brasileiras de
Alimentação e Nutrição. p . 2-5
Wiese, H. 1986. Nova Apicultura. 7ed. Porto Alegre: Agropecuária. 493p.
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